
Começar uma relação na esperança de que o outro nos faça feliz leva
a um resultado muito diferente do que uma aproximação que é feita
com o desejo sincero de proporcionar o bem-estar do outro.
É pouco provável que uma relação seja duradoura se o nosso contentamento depende do outro.
Em vez de querer que as pessoas satisfaçam as nossas expectativas, deveríamos nos perguntar como melhor atender ás necessidades delas.
É impossível que os outros satisfaçam nossas expectativas, pois na verdade o que queremos é que aliviem o nosso sofrimento ou preencham um vazio em nossa vida.
Amar as pessoas significa, dia após dia, colocar o bem-estar dela acima do nosso e apoiar o seu crescimento. É assim que transformamos os relacionamentos em prática espiritual.
a um resultado muito diferente do que uma aproximação que é feita
com o desejo sincero de proporcionar o bem-estar do outro.
É pouco provável que uma relação seja duradoura se o nosso contentamento depende do outro.
Em vez de querer que as pessoas satisfaçam as nossas expectativas, deveríamos nos perguntar como melhor atender ás necessidades delas.
É impossível que os outros satisfaçam nossas expectativas, pois na verdade o que queremos é que aliviem o nosso sofrimento ou preencham um vazio em nossa vida.
Amar as pessoas significa, dia após dia, colocar o bem-estar dela acima do nosso e apoiar o seu crescimento. É assim que transformamos os relacionamentos em prática espiritual.
Chagdud Tulku Rinpochê- do livro “Para abrir o coração”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário